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SÉCULO XXI Letra e música: Márcio Mário da Paixão Júnior SÉCULO XXI CHEGOU E NINGUÉM VIU APOCALIPSE MICROSCÓPICO MORTE INVISÍVEL SÉCULO XXI ESTÁ BEM ALI DO OUTRO LADO DA PORTA SIEG HEIL COVID-19 UMA PIADA TORTA SÉCULO XXI SE ESPALHA COMO UM VÍRUS FATAL TODO TOQUE SE TORNA PROIBIDO NUM MUNDO SURREAL SÉCULO XXI INVADE…
Todo escândalo é necessário. Mas ai de quem o promove.
Os Cabeloduro é a mosca que pousou em minha pinga. A banda que eu odeio amar. Absolutamente tosca, politicamente incorreta, amadora, desagradável e punk – ou ao menos o que eu entendo por punk, você aí meu caro punk de coturno e cheio das tarrachas provavelmente não concorda comigo mas o caso é que tanto faz, até porque eles tão pouco se fudendo se são punks ou não e isso pra mim é muito punk. A primeira vez que ouvi falar deles foi como a primeira vez que ouvi falar de todas as outras bandas punks que acho foda, pela logo – pois é, meu caro amigo punk das tarrachas, tá cada vez mais difícil da gente se entender…. No caso deles é o Francisco, o pagodei- ro da capa, que eu sempre achei que era um rude boy, tsc tsc, cortesia do Túlio DFC, e só fui ouvir mesmo uns dez anos depois, num show no sesc, e não deu outra, os caras são muito bons em ser ruins… Mas foi o Francisco que me levou lá pela mão, porque pra tu ser punk tu tem de entender de marketing sim, mané, tu tem que ser a porra de um Bakunin/Warhol ligado num amplificador no talo, é o que eu acho. Daí que um dia eu resolvi tocar o foda-se também, e adquirir os meios de produção, e fundar a Lombra Records, e qual foi a primeira banda que chamei? Daí em diante a história desse label e dessa banda vivem se atropelando, esse é o terceiro ep que lançamos deles, a primeira gravação dos caras, de 93! E espero que o último, porque eles dão trabalho demais. Mas acho que não, por mais tarrachas que haja no mundo é muito difícil achar um punk…
Esse disco é fiel à K7 original. A capa é uma xerox da xerox original também. E não tem essa frescura de lado A, lado B, esquerda, direita: 0 lado que alisa é ralo, o outro esporão-de-galo. Bom proveito!
Por Jesuíno André
Oxalá é uma saudação divina de boas vibrações energéticas. Tudo converge e transcende para o bem comum cósmico seja qualquer a manifestação que o homem queira. Pense na música como elemento praticante dessa conduta quando realizada por cinco músicos experientes e talentosos, unidos numa mesma contemplação melodiosa, na malemolência do ritmo e de um groove hipnótico, formando assim uma via ideal para se falar do amor singelo, escancarado e definitivo que temos um ao outro. Imaginou? Então eis a banda paraibana Oxalah.
Idealizada e formada no começo de 2022 pelo cantor, compositor, guitarrista e produtor Ilsom Barros, pelo baixista Edy Gonzaga, o baterista Guga, tríade original da punkster Zefirina Bomba – ícone do rock nacional anos 2000 -, juntos com o percussionista Cesinha e o super trompetista Tarcísio; uma trupe capaz de embalar harmoniosamente o samba-rock, o reggae e a multiplicidade da MPB sem conflito e com propriedade musical de direito.
Ainda com poucos meses de formada, estão construindo compassadamente seu público nos poucos shows realizados até o momento, um vasto e coeso repertório de composições, além de um recém-lançado EP de estreia contendo oito faixas intitulado 1 (SubFolk/2022) – conhecido como o “disco da Rural” – que avaliza e serve como cartão de visitas inicial para se adentrar no universo da Oxalah.
Reunião de 4 puks velhos. Juntando a folha corrida deles dá pra ir na lua e voltar.
Dê play entre suas próprias conclusões.
Totonho e os Cabra – Samba Luzia Gorda – Vinil 7″ Aos nove anos de idade criou a banda Os Renegados, que tocava com instrumentos feitos de lata. Já trabalhou vendendo buchada de bode, na Paraíba. Em 1982 mudou-se para a capital João Pessoa, onde fundou o Musiclube da Paraíba. Tratava-se de uma cooperativa de…
CRUSTACEOS é :
Marco Zakir – vocal
Carlos Sousa – guitarra
Oscar Filho – bateria
Fralda – baixo
salada mista com integrantes das bandas
PRESTO?, DEFORME, DRAKULA e CALIBRE 12
+
ex-membros do LOBOTOMIA, RATOS DE PORÃO e BLIND PIGS.
gravado e mixado em novembro de 2014 no Estúdio Lamparina por Guto Gonzalez.
em breve, logo menos, 2015 . . .
saúde!
contato para shows: GUIDABLE@HOTMAIL.COM
“Caramelo”, novo single do Brasília Ska Jazz Club, é um brasileiro e miscigenado
Rocksteady. “Era Tupiniquim”, novo single do Brasília Ska Jazz Club, é uma leitura sonora inspirada no primeiro contato dos povos ameríndios originários com os invasores europeus.
O EP “Ao Vivo no Clube” foi gravado no primeiro show que o Brasília Ska Jazz Club fez no Clube do Choro. A estreia na casa que é consagrada por sua relevância na música instrumental, abriu o palco para o ska, o reggae e outras vertentes da música jamaicana. O show foi tão emblemático que resultou em um disco com 4 faixas incluindo músicas autorais e fortes referencias da banda. O trabalho é uma produção independente feita pela equipe do coletivo com apoio do Clube do Choro e parceria da Lombra Records.
tiragem: 20 exemplares
– É um disco bem mais de banda do que nossos trabalhos anteriores. Decidimos gravá-lo assim que voltássemos de uma turnê pelo Sul justamente pra ter essa liga coletiva; as viagens que fizemos juntos acabaram, de certo modo, sendo a pré-produção do disco – explica Cobelo – Pra mim, esse álbum mostra bem o que nos tornamos ao longo desses dois anos, é uma síntese dos processos criativos que a gente vem experimentando e o mais próximo que chegamos, por enquanto, de uma estética “silhuética”.
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tiragem: 20 exemplares
